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14/01/2021
Mário Esequiel: "As relações profissionais não são mais chefe-subordinado, e sim, de coparticipação"

Em um mundo no qual o fluxo de informações é cada vez mais intenso, o cenário econômico muda rapidamente e de maneira inesperada, de forma que as empresas e os escritórios devem estar preparados para se adaptar a novas circunstâncias a qualquer momento.


Assim, as estruturas rígidas de trabalho se mostram cada vez mais prejudicadas perante a dinamicidade com que as mudanças acontecem na realidade contemporânea, necessitando de figuras de chefia e liderança mais próximas de suas equipes.


Por essa razão, a coparticipação assume um papel primordial nas relações profissionais, fomentando um ambiente de trabalho no qual os tomadores de decisão acompanham, participam e influenciam a confecção dos serviços, permitindo a adoção de novas estratégias conforme novas circunstâncias surgem.



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