Ao se falar em secretários, a imagem ainda existente no ideário popular não poderia ser mais divergente e anacrônica em relação à realidade dos escritórios de advocacia. Ao longo dos últimos anos, não somente a profissão deixou de ser exclusivamente da mulher (apesar de ainda ser predominantemente feminina), como passaram a ser exigidas maiores qualificações, atribuindo a esses profissionais novas responsabilidades e um novo protagonismo dentro do escritório.
Não por menos que os termos assessor ou assessora têm sido empregados no lugar de secretário ou secretária, a fim de contemplar uma realidade de um profissional que não mais apenas atende o telefone e organiza uma agenda, mas edita documentos, preenche planilhas e trabalha diretamente com a organização de dados vitais para o escritório.
Para saber mais, nosso sócio-fundador, Mario Esequiel, possui uma seção específica em seu livro “Gestão eficiente de escritórios de Advocacia”, publicado pela Editora Saint Paul (@saintpauleditora), no qual tais questões são abordadas. Confira!