Os chatbots são compostos por um programa de computador criado para simular um ou mais diálogos com outro ser humano. Eles fazem parte do tipo das inovações que podem ser muito úteis para qualquer área, mas como é possível empregá-los de maneira efetiva na advocacia?
Estes tipos de programas, que simulam a interação humana, podem realizar um primeiro contato com possíveis clientes, responder dúvidas simples e facilitar a vida dos advogados que os utilizarem.
Um exemplo é o notório DoNotPay (DNP), criado em 2015 e considerado um dos primeiros “robôs-advogados” do mundo, ele funciona de forma independente auxiliando diversos motoristas multados.
Dessa forma, as principais aplicações dos chatbots são sanar dúvidas simples de clientes, identificar a demanda apresentada e direcionar o consultante para um profissional adequado, se necessário.
Assim, pode-se dizer que as aplicações desses programas são ilimitadas, mas que eles evoluem conjuntamente à tecnologia e podem ser a chave para o desenvolvimento de programas jurídicos capazes de sanar as questões mais complexas ou rotineiras.
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